A nossa festa já ultrapassou o Oceano.
Sociedade Esportiva Palmeiras
MANCHA VERDE
GRCES Mancha Verde
O Grêmio Recreativo e Cultural Escola de Samba Mancha Verde é uma escola de samba, originada a partir da torcida organizada do Palmeiras. Começou como bloco carnavalesco, em 1995.
História
A Mancha Verde, ainda como torcida, foi fundada em 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas - Império Verde, Inferno Verde e Grêmio Alviverde.
No começo do ano de 1995, a Mancha Verde (Palmeiras) decidiu participar do Carnaval, acertando sua participação junto à UESP, e alterando seu estatuto. Porém, devido à uma briga entre torcedores da Mancha e da torcida Independente, do São Paulo Futebol Clube, a justiça decretou, ainda naquele ano, a extinção do então Grêmio Recreativo Esportivo Cultural Torcida Mancha Verde como pessoa jurídica.
Como os integrantes da torcida continuaram se reunindo após isso, para que continuassem a poder fazê-lo de modo oficial, em 18 de outubro de 1995 assinaram a oficialização do Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco Mancha Verde. Embora a Mancha como escola de samba tenha sido criada com novos CNPJ e estatuto, seus integrantes a consideram como a continuação da torcida extinta. Anos mais tarde, seria criada a torcida Mancha Alvi-Verde, desvinculada juridicamente da antiga torcida e então somente escola de samba.
Em 1996, ano de seu primeiro desfile, com um enredo alertando para a destruição da natureza, ficou em segundo lugar no Grupo de Espera (subindo para o Grupo Especial dos Blocos), em seu primeiro desfile oficial. No ano seguinte, cantando a "Noite paulistana, um convite ao prazer", vence pela primeira vez o concurso dos blocos do carnaval paulistano.
Em 1998, tendo como enredo a palmeira, árvore indiana que veio para o Brasil, torna-se bicampeã do Grupo Especial dos Blocos Paulistanos. Tudo levava a crer que a Mancha Verde poderia ter sucesso semelhante a Gaviões da Fiel, escola também oriunda de torcidas organizadas.
Na tentativa do terceiro título consecutivo, o já consagrado bloco alviverde acaba em segundo lugar, com o enredo "Vinho, o néctar dos deuses". Mesmo assim, foi consolidando-se como uma promissora escola de samba, tendo inclusive o seu samba cantado por Quinho, famoso intérprete de sambas-enredo.
Em 2000, a Mancha Verde estreia com escola de samba. Cantando um enredo questionador sobre os 500 anos do Brasil ("Brasil, que história é essa?"), fica em segundo lugar no Grupo 3 Oeste do carnaval de São Paulo, ficando atrás apenas da Lavapés, a primeira escola de samba paulistana. Este resultado eleva a escola ao Grupo 2.
Cantando os orixás no carnaval de 2001, vence pela primeira vez como escola de samba e ascende ao Grupo 1A, prosseguindo a sua vertiginosa senda de vitórias em apenas seis desfiles. No ano seguinte, homenageando a Força Sindical, vence o Grupo 1A e se aproxima do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
Em 2003, uma nova meta a ser alcançada pela surpreendente e jovem escola de samba: chegar à elite do samba de São Paulo. Exaltando a cor mais brilhante no coração palmeirense - verde -, a Mancha Verde mostra a sua força perante as escolas de maior tradição que compunham àquele grupo (como Tom Maior, GRES Pérola Negra e Unidos de São Lucas).
Por razões até hoje contestadas, a escola fica em terceiro lugar, meio ponto atrás da vice-campeã Imperador do Ipiranga e um atrás da campeã Acadêmicos do Tatuapé, as escolas que voltaram ao Grupo Especial.
Mas, ao invés do arrefecimento, o aguerrimento. Consertando os equívocos e aperfeiçoando as virtudes, a Mancha provou ser uma escola estruturada no carnaval de 2004. Cantando "A saga italiana em terra paulistana", faz um desfile sem erros e conquista, enfim, o tão sonhado título do Acesso e sobe ao Grupo Especial paulistano, ao mesmo tempo em que a co-irmã Gaviões da Fiel caiu ao Acesso.
Em 2005, ano de sua primeira participação no grupo especial no Carnaval de São Paulo, terminou na 12ª colocação.
Em 2006, a Mancha Verde forma, juntamente com a Gaviões da Fiel, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas. O regulamento da Liga prevê que caso duas escolas, que sejam ligadas a agremiações desportivas, estejam no Grupo Especial, as mesmas formariam um outro grupo, que só teria escolas de samba ligadas a torcidas de futebol.
Após muita polêmica, a Gaviões consegue, dias antes do carnaval, uma liminar que lhe garante o direito de disputar o Grupo Especial, porém tal direito é negado à Mancha Verde, pois a Gaviões argumentou na justiça que tendo sido convidada pela Liga em finais dos anos 80, não teria esta o direito de impedi-la de disputar agora. Já Mancha tentou provar que por ser uma pessoa jurídica diferente, não seria ligada a nenhuma torcida organizada.
O juiz, porém, usou como base para indeferir tal pedido o texto que constava no então site da entidade, que acabou funcionando como uma confissão da tese contrária. A Mancha foi assim obrigada a desfilar sozinha no Grupo de Escolas de Samba Desportivas, onde torna-se campeã.
Porém às vésperas do desfile, a Mancha conseguiu negociar com a Liga a transferência do desfile, da madrugada de domingo para segunda, inicialmente a data prevista, para a madrugada de sábado para domingo, junto com as escolas do Grupo Especial, sendo também avaliada pelos mesmos jurados deste grupo.
Essa avaliação lhe garantiu a sétima colocação geral, muito embora a Liga não reconheça esta classificação.
Em 2007, a Mancha Verde novamente foi colocada sozinha num grupo à parte, sendo obviamente declarada campeã deste grupo, e inclusive participando do desfile das campeãs, onde desfilou logo após a Gaviões da Fiel. Em relação ao Grupo Especial, obteve a décima-primeira colocação.
Em 2008, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas deixou de existir, fazendo com que Gaviões da Fiel e Mancha Verde voltassem a disputar com as outras escolas o título do Grupo Especial no carnaval.
Em 2009, falando sobre o estado de Pernambuco, com o tema Pernambuco: uma nação cultural!, a escola terminou na 10º colocação.
Em 2010, a Mancha Verde teve como enredo Aos Mestres com Carinho! Mancha Verde "ensina" como criar identidade! e teve também a volta do intérprete Celsinho que veio do Camisa Verde e Branco e também o carnavalesco Cebola, que estava na Mocidade Independente no carnaval carioca em 2009. tendo sumido antes do desfile[1].
No final, conseguiu ficar em 4º lugar, à frente de escolas como Gaviões da Fiel e X-9 Paulistana. Não se sagrou campeã por apenas um ponto: 269, contra 270 da Rosas de Ouro. Ficou em 4ºlugar,a sua melhor colocação em toda a sua história.
Para o carnaval de 2012 a Mancha Verde teve como novo intérprete Freddy Vianna, vindo da Acadêmicos Do Tucuruvi e desfilou com o enredo "Pelas mãos do mensageiro do axé a lição de Odú Obará: A Humildade", obtendo pela terceira vez seguida o 4º lugar.
Para 2013, a escola vai abordar a vida e a obra de Mário Lago no seu carnaval.
Mancha Alvi-verde
Mancha Alvi-verde
O Grêmio Recreativo e Cultural Torcida Mancha Alviverde (ou apenas Mancha Alviverde) ainda conhecido por Mancha Verde é a maior torcida organizada da Sociedade Esportiva Palmeiras. Foi fundada no dia 11 de janeiro de 1997, por integrantes da ex-torcida e atual entidade carnavalesca Mancha Verde e oficialmente esta suspensa por tempo indeterminado dos estádios em São paulo.
Seu símbolo é o personagem dos quadrinhos da Disney, Mancha Negra. Nos jogos do Palmeiras, a Mancha Alviverde se posiciona na curva da ferradura, no setor azul, do Estádio do Palestra Itália. No Estádio do Pacaembu, fica na arquibancada amarela. É, segundo estimativas, uma das maiores torcidas organizadas do Brasil na atualidade.
Sua sede está localizada na Rua Caraíbas, número 137, no bairro Perdizes, em São Paulo. Com quase 500 m², conta com uma loja com todos os produtos oficiais da Torcida Mancha Alviverde.
História
A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a torcida palmeirense nas arquibancadas.
O nome "Mancha Verde" é baseado em um dos vilões das revistas em quadrinhos Disney, Mancha Negra. A torcida Mancha Verde foi judicialmente extinta em 1995, após um conflito com a Torcida Organizada Independente, do São Paulo, durante partida da final da extinta Supercopa São Paulo de juniores, no Estádio do Pacaembu.
O episódio, que ficou conhecido como "Batalha Campal do Pacaembu", deixou um saldo de 110 feridos e um morto, o são-paulino Márcio Gasperin da Silva. Três anos depois, o torcedor da Mancha, Adalberto Benedito dos Santos, foi condenado a doze anos de prisão.[1]
Com a proibição da Federação Paulista de Futebol e do Ministério Público de entrar nos estádios, a Mancha Verde foi transformada em uma escola de samba, ainda no mesmo ano.
Em 1997, ex-integrantes da torcida resolveram criar uma nova entidade, com sede, estatuto e diretorias próprias, para que possíveis futuros problemas referentes à torcida não pudessem atrapalhar a trajetória da escola de samba. Surgia assim a Mancha Alviverde.
Atualmente, a Mancha conta mais de 70 mil sócios com diversas sub-sedes espalhadas pelo país e pelo mundo (inclusive há sub-sedes da Mancha Alvi-Verde no Japão, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos da América).
Torcidas aliadas
A Mancha Alvi-Verde tem como principais aliadas as seguintes torcidas:
Força Jovem do Vasco
Mancha Azul do Avaí
Mancha Verde do Juventude
Força Jovem do Goiás
La 12, do Boca Juniors (Argentina)
Torcida Jovem do Botafogo
Galoucura,do Atletico Mineiro
Bamor, do Bahia
Ceramor, do Ceará Futebol Clube
Subsedes[2]
Mancha Alviverde (Recife-PE)
Mancha Alviverde (Cuiabá-MT)
Mancha Alviverde (Goiânia-GO)
Mancha Alviverde (Maceió-AL)
Mancha Alviverde (Ponta Grossa-PR)
Mancha Alviverde (Campo Grande-MS)
Mancha Alviverde (São José do Rio preto-sp)
Mancha Alviverde (Belo Horizonte-MG) (União MV+TOG)
Mancha Alviverde (São João Da Boa Vista-SP)
Mancha Alviverde (Amparo-SP)
Mancha Alviverde (Ponte Nova-MG)
Mancha Alviverde (Sorocaba-SP)
Mancha Alviverde (Araraquara-SP)
Mancha Alviverde (Belém-PA)
Mancha Alviverde (Brasília-DF)
Mancha Alviverde (Lençóis Pta-SP)
Mancha Alviverde (Worcester-MA/Estados Unidos)
Mancha Alviverde (Fortaleza-CE)
Mancha Alviverde (Itu-SP)
Mancha Alviverde (Jales-SP)
Mancha Alviverde (João Pessoa-PB)
Mancha Alviverde (Jundiaí-SP)
Mancha Alviverde (Leme-SP)
Mancha Alviverde (Londres-Inglaterra)
Mancha Alviverde (Mogi-Guaçu-SP)
Mancha Alviverde (Natal-RN)
Mancha Alviverde (Piauí-PI)
Mancha Alviverde (City Maruhira-Japão)
Mancha Alviverde (São José dos Campos-SP)
Mancha Alviverde (Presidente Prudente-SP)
Mancha Alviverde (Ribeirão Preto-SP)
Mancha Alviverde (Rio Claro-SP)
Mancha Alviverde (Ubatuba-SP)
Mancha Alviverde (Manaus-AM)
Mancha Alviverde (Salvador-BA) (UNIÃO MV+TOB)
Mancha Alviverde (Aracaju-SE)
Mancha Alviverde (Serra-SE)
Mancha Alviverde (Maranhão-MA)
Mancha Alviverde (Uberaba-MG)
Mancha Alviverde (Uberlândia-MG)
Presidentes
Dorival Menezes (83/84)
Nelson Ferraz da Silva Barros (Atibaia) (85/86)
Cléo Sóstenes Dantas Silva (87/88)
Moacir Bianchi (89/90)
Ricardo Raphael Rodrigues (91/92)
Paulo Rogério de Aquino (93 a 98)
Robertinho (98 a 2000)
Jânio (2001 a 2004)
Angelo (2004)
Luizinho (2005)
Jânio (2006 a 2008)
André Guerra (2008 a 2012)
Marcos Ferreira (2012 em diante)
O MAIOR LÍDER - UM DOS MAIORES PALMEIRENSES Como falar da Mancha Verde sem falar de Cléo Sóstenes? Seja nos momentos formais ou informais, a Mancha Verde nunca deixará de reverenciar a memória daquele que foi seu maior líder e maior amigo, a quem deve mais do que simples agradecimentos. Trata-se de Cléo Sóstenes - O Guerreiro Cléo. Guerreiro no melhor sentido da palavra, que de alguma maneira temos a certeza de que estará sempre conosco.
" Não somos somente uma agremiação, uma grande família ou um grupo de pessoas reunidas em torno de um interesse comum. A MANCHA VERDE possui algo mais, talvez de difícil compreensão para aqueles que não nos conhecem. Existe entre nós um sentimento de união e amizade forte o bastante para que possamos superar qualquer obstáculo e para que continuemos a incentivar e defender as cores da S.E. PALMEIRAS que é a razão de nossa existência. Assim somos e assim continuaremos."
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